Alguns trabalhos em Vidro, de uma experiência que fiz e que resultou bem.
Uns anos atrás, começou a “coqueluche” de Fusão de vidro, da qual saíam trabalhos muito interessantes.
Fui logo pesquisar o que consegui, até descobrir que era possível fazer umas coisas também, embora não tivesse nem moldes, nem a Mufla necessária para trabalhar o vidro.
Enquanto pensava na solução para a Mufla, fui fazendo moldes em Grés depois de descobrir como isola-los, para que o vidro não aderisse aos mesmos.
Cheguei à conclusão, que se corresse um risco “calculado”, poderia fazer algo…..
Corri esse risco…,e consegui. Não era nada de deslumbrante, mas eram peças únicas e feitas com a minha teimosia e vontade de descobrir.
Foram os trabalhos que mais orgulho me dera, pois foram feitos sem meios; um trabalho de
puro auto didacta; artesanato puro.
Eram principalmente anéis, cinzeiros, pratos decorativos e placas ornamentais.
Tenho pena de não ter documentação de tudo, mas uma Mostra próxima na Ericeira, levou a uma exposição rápida e o sucesso não deu tempo para colher imagens.
Como é gratificante o sucesso. Como foi importante para mim, pois fervilharam ideias sobre o Grés (que eu já fazia), e criei um estilo a que chamarei de “simplista”, mas que ninguém fizera e me deu mais tarde outro sucesso. E é isto que leva a ter dificuldade em parar, pois ideias…, sucesso…, ideias…, é uma autentica cadeia.
Desculpem a retórica, mas vou já parar, pois não quero que este Blog fique por aqui, mas me
ocupe mais uns tempos, pois ainda faltam vídeos, música, etc., etc., etc., e para isso conto com
o prof. Carlos….é evidente. Até……..
Uns anos atrás, começou a “coqueluche” de Fusão de vidro, da qual saíam trabalhos muito interessantes.
Fui logo pesquisar o que consegui, até descobrir que era possível fazer umas coisas também, embora não tivesse nem moldes, nem a Mufla necessária para trabalhar o vidro.
Enquanto pensava na solução para a Mufla, fui fazendo moldes em Grés depois de descobrir como isola-los, para que o vidro não aderisse aos mesmos.
Cheguei à conclusão, que se corresse um risco “calculado”, poderia fazer algo…..
Corri esse risco…,e consegui. Não era nada de deslumbrante, mas eram peças únicas e feitas com a minha teimosia e vontade de descobrir.
Foram os trabalhos que mais orgulho me dera, pois foram feitos sem meios; um trabalho de
puro auto didacta; artesanato puro.
Eram principalmente anéis, cinzeiros, pratos decorativos e placas ornamentais.
Tenho pena de não ter documentação de tudo, mas uma Mostra próxima na Ericeira, levou a uma exposição rápida e o sucesso não deu tempo para colher imagens.
Como é gratificante o sucesso. Como foi importante para mim, pois fervilharam ideias sobre o Grés (que eu já fazia), e criei um estilo a que chamarei de “simplista”, mas que ninguém fizera e me deu mais tarde outro sucesso. E é isto que leva a ter dificuldade em parar, pois ideias…, sucesso…, ideias…, é uma autentica cadeia.
Desculpem a retórica, mas vou já parar, pois não quero que este Blog fique por aqui, mas me
ocupe mais uns tempos, pois ainda faltam vídeos, música, etc., etc., etc., e para isso conto com
o prof. Carlos….é evidente. Até……..
parabens.sei exatamente como vc se sentiu.estou prestes a começar os trabalhos com essa técnica e parece que me vejo em suas palavras.mas sou apenas um candidato a iniciante, ou seja, tanho o desejo gosto de aprender e auto didata ñ me canso de tentar. alem de a vida toda ser criativo nas idéias e gostar de arriscar. estou me sentindo muito bem para mais esta experiencia, mesmo sem a tecnica e os recursos. muito obrigado pela atenção....................marcelo farias 36 ribeirão pires sp
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